Uma coisa já sabemos: o crescimento do mercado de benefícios é uma tendência que veio para ficar e trazer soluções eficientes para melhorar a vida dos trabalhadores. Com isso, muitas empresas já estão investindo em novas formas de oferecer benefícios que realmente tragam valor para seus colaboradores e para a empresa.

Apesar de ser uma prática com múltiplas vantagens e de implantação simples, ainda existem erros comuns nas estratégias utilizadas. Muitas empresas cometem equívocos ao escolher o pacote de benefícios e até na comunicação com as pessoas colaboradoras. A boa notícia: são erros fáceis de evitar.

Vamos entender mais sobre o assunto e conferir dicas para evitar os 5 erros mais comuns em uma estratégia de benefícios!

Mas, afinal, o que são Benefícios Corporativos?

Benefícios corporativos não se resumem apenas ao salário, mas representam um leque de incentivos que as empresas oferecem aos colaboradores. Esse pacote vai além do tradicional, incluindo itens como plano de saúde, Vale Alimentação, Vale Cultura, programas de bem-estar e horários flexíveis, entre outros. E não para por aí! Cada vez mais as personalizados, buscando atender as necessidades e desejos dos colaboradores.

O objetivo principal é criar uma experiência melhor para os profissionais, tornando-os mais satisfeitos e engajados com a empresa. Uma pesquisa da CareerBuilder apontou que 60% dos candidatos a uma vaga de emprego consideram os benefícios oferecidos pela empresa antes de aceitar a proposta. Ou seja, uma cesta de vantagens personalizada e competitiva pode ser um fator decisivo na atração de novos talentos. 

A atual relevância dos Benefícios Corporativos

Na atualidade, a relevância dos Benefícios Corporativos se tornou mais importante do que nunca. Uma pesquisa feita no Brasil pela Mercer Marsh Benefícios e apresentada pela Exame, nos mostra que 52% das grandes empresas começaram a oferecer Benefícios Flexíveis aos colaboradores.

Além disso, os benefícios também desempenham um papel importante na satisfação do colaborador e no bem-estar. De acordo com o Anuário de Benefícios Corporativos 2023, 9 em cada 10 pessoas dizem que os benefícios que uma empresa oferece é uma questão crucial na hora de escolher um emprego. Estar ciente de que a empresa se importa com a saúde e bem-estar de seus colaboradores pode aumentar o compromisso e motivação no trabalho.

Os 5 erros comuns em uma estratégia de benefícios

Mas, com tantas opções de benefícios disponíveis, é fácil cometer erros na escolha e implementação de uma estratégia de benefícios efetiva. Continue a leitura para descobrir os erros mais comuns e como evitá-los!

1. Falta de planejamento e orçamento adequado

Antes de implementar qualquer estratégia de benefícios, é importante estabelecer um orçamento realista e um plano detalhado. Sem um planejamento e orçamento bem definidos, é fácil se perder ou gastar mais do que o necessário, o que pode prejudicar o sucesso da estratégia.

2. Dispensar o uso de IA

A Inteligência Artificial (IA) não é mais uma novidade passageira, ela veio para ficar e está revolucionando o mundo corporativo. No setor de Recursos Humanos, a pergunta já não é se a IA terá um papel, mas sim como e onde ela será mais eficiente. Hoje, vemos a Inteligência Artificial em ação em várias áreas do RH, e suas aplicações práticas estão se tornando cada vez mais evidentes.

2023 destaca-se como o ano em que a IA se consolidou como uma ferramenta essencial em várias indústrias, inclusive no RH. Para profissionais que querem se preparar para o futuro, entender a IA não é mais uma opção, mas uma necessidade. Não utilizá-la pode ser um grande risco e dificulta a execução da estratégia.

3. Ignorar a necessidade e expectativa dos colaboradores

Antes de escolher quais benefícios oferecer, é fundamental compreender as necessidades e expectativas dos colaboradores para que os benefícios oferecidos sejam relevantes e atraentes. Para isso, não hesite antes de conduzir uma pesquisa para mapear as vantagens mais valorizadas pelos seus talentos. Sem isso, sua estratégia navega sem um norte.

4. Não comunicar eficazmente sobre os benefícios disponíveis

É crucial que a empresa comunique de forma eficiente sobre os benefícios disponíveis. As pessoas colaboradoras precisam saber quais benefícios estão disponíveis e como acessá-los. Uma comunicação ineficiente pode levar a uma má utilização dos benefícios e, consequentemente, resultar em uma estratégia sem sucesso.

5. Não dar importância à flexibilidade

Por fim, viver em um mundo cada vez mais dinâmico requer flexibilidade e adaptabilidade. Oferecer benefícios que possam ser personalizados de acordo com as necessidades das pessoas colaboradoras é uma maneira de garantir que eles sejam valorizados. Não dar importância à flexibilidade pode significar uma estratégia desatualizada de acordo com as mudanças no mercado ou na empresa.

Conclusão:

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